Páginas

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

O enigma de Tunguska



Sem dúvida um dos eventos mais importantes que ocorreu e marcou a história da astronomia moderna de meteoros, é o fenômeno de Tunguska.




Ainda hoje, apesar dos anos decorridos esse ocorrido é ligado a controvérsias sobre o que realmente aconteceu nesta região remota da Sibéria, na Rússia.


Mas todos concordam em um aspecto: Tunguska sofreu colisão com um objeto celeste.




Na manhã do dia 30 junho de 1908, na região da Sibéria, uma enorme explosão ocorreu, tão forte, que ultrapassou duas mil vezes a bomba lançada sobre Hiroshima. A explosão destruiu árvores de diferentes tamanhos em uma área de mais de 2.200 quilômetros quadrados e produziu uma onda sísmica que foi detectada em lugares muito distantes como São Petersburgo e São Francisco.



Após a explosão ocorreu o fenômeno denominado de noites brancas. Por mais de uma semana, avistaram-se luzes brilhantes no céu. Em lugares tão distantes do local do evento, incluindo Londres, testemunhas relataram luzes no céu.



Em 3 de julho, os cientistas atribuíram ao fenômeno das noites brancas, como distúrbios elétricos na atmosfera superior por flares solares. Noites semelhantes foram relatadas após a erupção do Krakatoa, em 1883.



O observatório de Irkutsk, a 900 quilômetros do epicentro do evento, informou perturbações no campo magnético da Terra.



A primeira expedição, chefiada por Leonid Kulik do Instituto Meteorológico Russo, só chegou à região 13 anos depois. Os expedicionários esperavam encontrar uma cratera de meteorito, mas, surpresos, não encontraram nada parecido.



Descobriram que as árvores foram danificadas de cima para baixo e, além disso, que as mais próximas do local do impacto ainda estavam em pé, embora descascadas e desgalhadas. As mais afastadas estavam achatadas e apontavam para a direção contrária ao centro da explosão. Kulik e os colegas, apesar da busca, não encontraram fragmentos de meteorito.



Se o evento de Tunguska fosse causado por um asteróide ou meteoróide, feito portanto de ferro e rocha, ou os fragmentos existem e não foram encontrados pelas seguidas expedições científicas soviéticas, ou então o objeto que veio pulverizou-se completamente na explosão.



Kulik fez várias expedições ao local, mas devido à Segunda Guerra Mundial as expedições tiveram que ser suspensas.



Leonid Kulik morreu na Segunda Guerra Mundial. Este evento infeliz atrasou o trabalho científico no local até 1958, quando reiniciaram o trabalho de investigação conduzido pela cientista K. Florensky.



Até agora, houve mais de 60 expedições ao local de Tunguska, e atualmente te desenvolvido um trabalho científico de colaboração extraordinária sobre o evento.



As hipóteses mais aceitas sobre a causa do fenômeno de Tunguska são duas: um asteróide ou um cometa. Uma terceira hipótese colocada pela explosão nuclear pela interação com um meteorito de antimatéria se tornou menos popular.



A primeira hipótese sobre o objeto que causou o evento de Tunguska, vem de Leonid Kulik. Ele estava convencido de que esse evento foi causado por um meteorito, formando uma composição interna de pedra ou ferro.



Mas, em todas as suas expedições, Kulik se esforçou para obter a cratera resultante de uma queda de meteorito. Mas todos os seus esforços foram em vão.



No entanto, uma expedição científica siberiana afirmou recentemente ter encontrado provas que confirmariam a teoria de que o meteorito de Tunguska, o maior já caído na Terra, foi, na realidade, uma nave espacial extraterrestre.



Um comunicado do governo regional de Evenkia, divulgado por jornais online, diz que exploradores da fundação estatal siberiana Fenômeno Espacial de Tunguska acreditam ter encontrado elementos de um artefato técnico extraterrestre.



"Encontramos o que queríamos", declarou o diretor científico da expedição e presidente da fundação, Yuri Labvin. O cientista é fervoroso partidário da teoria de que foi um objeto voador não-identificado (Ovni) que explodiu na Sibéria em 1908.



Vários fatos demonstram que a explosão aconteceu sobre a superfície terrestre, no ar. Não foi formada nenhuma cratera no epicentro da catástrofe. Nenhuma das mais de 200 expedições ao local encontraram um único fragmento do corpo celeste.



Seja lá o que deve ter sido, certamente nos ainda não temos a certeza do que ocorreu em Tunguska, em 1908.

Mais uma coisa é certa:



"A palavra 'meteorito' já deve ser escrita entre aspas, já que o que explodiu foi um Ovni".





6 comentários:

  1. O négocio da nave é mentira, mas o Extraterrestre é verdade!

    ResponderExcluir
  2. Nave feita de areia com luneta atrás caindo raio, isso é mentira!

    ResponderExcluir
  3. Façam a pasta falando disso que é mentira na internet do 2012.

    ResponderExcluir
  4. Sobre esse evento acima não sei dizer, mas tenho convicção que seres extraterrestres existem, pois sou testemunha por três vezes de eventos inexplicáveis, parabéns pelo blog, e continue divulgando essas informações.

    ResponderExcluir
  5. independente do que seja não foi um meteoro, como já foi dito não deixou cratera nem resíduos, minha teoria é que algo explodiu antes de tocar no solo como a explosão nuclear no Japão, bombas nucleares explodem em uma determinada altura isso causa uma area de devastação maior, o caso de Tunguska pode ser uma segunda destruição de Sodoma, é só uma hipótese, mas como todos sabem a Russia até hoje mantem segredos militares, é logico que para a maioria e foi uma queda de meteoro, sempre tentando esconder a verdade das pessoas

    ResponderExcluir
  6. Dizem que o que aconteceu foi um experimento de Nikola Tesla.

    Pesquisem sobre " Raio da Morte Tunguska "

    ResponderExcluir