quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Nibiru o 12º planeta


Entre 1902 e 1914, arqueólogos encontraram alguns pergaminhos na região da Assíria, antiga Mesopotâmia. Estes pergaminhos foram escritos 1000 anos antes das primeiras histórias bíblicas. Incrivelmente, nessa idade já se sabia muito sobre astrologia.


Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados de "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico, eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário. Os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado, o 12º planeta. Este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos atrás, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru?


Nibiru é um planeta desconhecido marrom, sua translação através do nosso sistema solar é a cada 3.600 anos. Nibiru é dito ter várias luas ao redor e arrasta uma longa cauda de detritos e materiais de rocha.


Há milhares de anos, Nibiru colidiu com um planeta que estava entre Marte e Júpiter chamado Tiamat, Nibiru completamente destruíu Tiamat, criando assim os escombros espalhados pelo cinturão de asteróides que separa os planetas exosolares e intrasolares. Desde esse ocorrido, sua órbita foi afetada, e Niviru após a colisão teve o caminho mais longo de todos os planetas do sistema solar.


Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmico.
Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.


De acordo com os sumérios (a mais antiga civilização no mundo), o planeta Nibiru é habitado pela raça Anunnaki (hominídeos reptilianos). Quando Nibiru em sua translação ao Sol se aproximou do nosso planeta, o seu povo veio aqui para roubar minerais diferentes e retornar ao seu planeta e para voltar 3600 anos mais tarde. Ainda de acordo com os sumérios, o homo sapiens é uma espécie criada pelos Anunnakis, a fim de criar uma raça de escravos (nós). Segundo os Sumérios o planeta Nibiru é habitado por todos os nossos deuses.


A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.


Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia.


Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso". Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.


O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.


O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte, o diluvio de Nóe ou o fim da época dos dinossauros.


Existe uma área no Google Sky que está indisponível para visualização. A parte camuflada fica ao sul da constelação de Orion, local em que se estima a localização de Nibiru.


Mas de nada adiantou, uma vez que colocada a imagem em infravermelho, uma ¨coisa¨ se faz presente, com as mesmas características de Nibiru.



Nibiru já se faz visível em alguns lugares do mundo, sendo confundido com um ¨segundo sol¨. Como podem ver nas imagens abaixo:


O jornal Washington Post entrevistou, na ocasião, um cientista do JPL-IRAS (Jet Propulsion Laboratory): "Um corpo celeste possivelmente tão grande como Júpiter e tão próximo da Terra que pode ser parte deste sistema solar foi encontrado na direção da constelação de Orion, por um telescópio em órbita. Tudo o que posso dizer é que nós não sabemos o que é isso", disse Gerry Neugebauer, cientista chefe do IRAS. Todos os governos sabem sobre isto e eles estão tomando providências para sobreviverem à passagem do Planeta X (Nibiru) que está vindo, para manter intacto seus poderes.


Eles sabem que eles não poderão salvar a todos, e portanto somente salvarão aqueles que eles acharem que vale a pena salvar.


Existem coisas simples que você pode fazer hoje para atravessar os anos difíceis que virão. Apesar do que dizem os catastrofistas e negativistas, nossos ancestrais (pelo menos parte deles) sobreviveram cataclismas semelhantes, e portanto nós também podemos!


O que é Nibiru? Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura (Dark Star) ou Anã Marrom (Brown Dwarf). Esta Estrela Escura tem cinco planetas menores, um sexto planeta do tamanho da Terra que abriga vida (Homeworld), e o sétimo é o planeta ou objeto que nós chamamos de Nibiru.


O Homeworld é muito parecido com a Terra e é onde moram os Annunaki, "os Gigantes ou Deuses de Antigamente". Nibiru é na maior parte inabitável.


Quando a Estrela Escura fica no periélio (posição mais próxima do nosso Sol), entre 60 e 70 AU [AU=Astronomical Unit=unidade astronômica igual à distância média entre a Terra e o Sol], a órbita de Nibiru, que fica a 60 AU da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter, apesar que isso pode variar.


A inclinação orbital de Nibiru é cerca de 30 graus com relação ao nosso plano solar ou da eclíptica. Quando Nibiru atravessa nosso sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto) com relação aos demais planetas, algumas vezes ele desloca os planetas causando perturbação generalizada neste processo.



Sua passagem é momentosa mas rápida, levando apenas algumas semanas, ou meses no máximo, após o que ele desaparece de vista. Ele tem a cor vermelha e marrom, com uma cauda cheia de entulhos, e é circundado por várias luas.


Nibiru e/ou suas luas foram responsáveis pela destruição de Tiamat, que agora é o Cinturão de Asteróides (localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter). Ele também causou as crateras e cicatrizes superficiais na nossa Lua e nos planetas do nosso sistema solar, assim como as inclinações axiais variáveis dos planetas em suas órbitas.


Ele causou o afundamento da Atlântida e o Dilúvio de Noé. Ele é o vínculo físico (ou "balsa") entre nosso sistema solar e o sistema da Estrela Escura (Estrela anã marrom).


Nibiru tem sido chamdo de Disco Alado (com asas) ou com chifres (horned) pela humanidade do passado (por causa de sua aparência no céu).


Quando Nibiru aproxima-se do sistema solar interior, ele irá acelerar rapidamente por debaixo da eclíptica, passando atrás e por baixo do Sol antes que ele passe para cima da eclíptica num ângulo de 33 graus.


A NASA está observando Nibiru agora a partir de seu novo telescópio do Polo Sul (S.P.T.=South Pole Telescope), numa área do Polo Sul.


Em 21 de dezembro de 2012, Nibiru irá passar pelo plano da eclíptica e será visto como uma estrela vermelha brilhante e irá parecer um segundo sol, do tamanho aproximado da nossa Lua. Terremotos e clima muito perturbado irá ocorrer.


O pior, no entanto, deve vir em torno de 14 de fevereiro de 2013, quando a Terra se move entre Nibiru e o Sol. Haverá deslocamento dos polos e inclinação planetária. Ocorrerá grandes mudanças na Terra, Mega-terremotos e mega-tsunamis em escala global.


A partir de 1 de julho de 2014, Nibiru não irá mais afetar nosso mundo pois ele irá se afastar desta parte da galáxia. A NASA sabe sobre Nibiru e, para não gerar pânico na população, não divulga essa verdade.


Insiders da NASA, D.o.D. (Department of Defense), a inteligência militar nacional, o S.E.T.I. e a C.I.A. especulam que 2/3 da população do planeta podem perecer durante o próximo deslocamento dos polos causado pela passagem de Nibiru.


Outros 2/3 daquelas pessoas que sobreviverem inicialmente, podem morrer de fome e pela exposição aos elementos climáticos, dentro dos 6 meses seguintes.


O volume de vazamentos de insiders, de observatórios e do Vaticano está rompendo a barragem e liberando essas informações. A história mais importante da Terra em mais de 3.000 anos está se libertando das amarras feitas pelos controladores dos mercados financeiros.


A maioria das agências governamentais secretas dos USA está totalmente ciente do que é esperado e estão se preparando. O Vaticano está totalmente ciente do que é esperado. O público não está sendo prevenido, nem está sendo dado a ele a chance de se preparar!

E você, está preparado?

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O misterioso continente perdido de Lemúria



O arqueólogo James Churchward descobriu algumas escrituras misteriosas no Tibete falando de um continente misterioso perdido no Oceano Pacífico, Lemuria. Dedicou o tempo e sua carreira a investigar o Pacífico em busca de pistas que o levam à verdade sobre a existência do continente perdido. Entre suas descobertas, podemos constatar que muitas das maiores civilizações conhecidas como Egito, Babilônia, Grécia e até mesmo os maias na América, tiveram suas origens nas lendas fabulosas de Mu, Lemuria ou Mukulia.


Churchward, conseguiu descobrir o alfabeto da Lemúria, onde, por exemplo, a suástica apareceu. Lemuria viveu uma idade de ouro de grande evolução tecnológica e social na chamada regra de Mukulia, com um sistema como o Holocracia, regido por mais sábio, mas no geral a Atlântida e Lemúria foram expostas a guerras contínuas, que finalmente com suas civilizações, há 12 mil anos atrás.


O geólogo inglés Philip Sclater, assumiu a existência de um continente desconhecido, para explicar racionalmente que há lêmures, ou parentes próximos, tanto na Índia e África do Sul. Essa hipótese sustenta que a aurora da aparição do homem era um continente em que apareceram e expandiu os lêmures, e então esse continente desapareceu no fundo do Oceano Índico. Foi o fim da civilização de Lemúria.



William Niven, encontrou alguns anos depois, talas semelhante aos caracteres encontrados no México. Inscrições também encontradas nos monólitos de Tizec e Azcopotzalco. Tabelas de pedra, o que reforça as teorias de Churchward. Mais tarde, em Glozel encontrou personagens semelhantes na França, onde desenhos mostravam homens vestidos e dinossauros, vivendo na pré-história. Esta civilização já existia há mais de 150 mil anos, atingindo seu pico cerca de 70.000 anos atrás. Lemuria era muito avançada na ciência do Tantra Yoga, chakras, meditação e mantras.


Mohenjo Daro e Harappa foram colônias de Lemuria, descobertas por Sir John Marshall no Paquistão, enterradas sob a lama. Aparentavam cidades modernas com sistemas de hoje, de esgoto, por exemplo. Um acontecimento surpreendente foi que de repente ele e sua equipe foram encontrados mortos, presumivelmente por serem expostos a radiação atômica.


Frederick Soddy, um vencedor do Prêmio Nobel em 1921, escreveu em 1909 em seu livro Interpretação de rádio, que no passado tinha uma civilização que aprendeu a produzir urânio e rádio, e outras substâncias radioativas, como eles não crescem na terra como árvores, havia uma raça de seres que certamente tinha uma energia que ainda não alcançada por nós. Soddy foi a maior influência no livro de G.H. Wells - The World Set Free, onde a energia nuclear era esperada 40 anos antes de ser descoberta.


O continente, de acordo com as Tábuas da Lhasa, que foram descobertas por Churward, mostravam vestígios de uma grande civilização que um dia reinaria na Terra, com as cidades evoluídas, com magnificas pirâmides geométricas, aeronaves, teletransporte, guerras alienígenas, engenharia genética e da sabedoria esotérica inimaginável.


Assim como Atlântida, o povo de Lemúria tinham características muito especiais. Pessoas satisfeitas e felizes, com um clima esplêndido e imunes de doenças. Seus habitantes tinham cerca de QUATRO metros de altura. De acordo com a mística russa Madame Helena P. Blavatsky, fundadora da doutrina teosófica, essas pessoas de pele escura eram hermafroditas, tinha um rosto liso e mãos e pés enormes. Além disso, alguns tinham um terceiro olho na parte de trás da cabeça.



Esses indivíduos tinham desenvolvido uma grande habilidade psíquica e comunicação por telepatia,
os dois olhos frontais eram tão distantes que eles pudessem ver bem de lado.


Alguns defendem a teoria de que o continente perdido da Lemúria está prestes a nascer das profundezas. Defensores desta teoria também permanecem em alerta para uma possível recorrência da Atlântida, onde, segundo Blavatsky, os habitantes migraram da Lemúria. Não se sabe ao certo sobre o que pois fim a esta tão avançada civilização, algumas teorias vão de guerras contra os Atlantes, seres extraterrestres, e ate a desastres naturais. Mas quando esse continente for definitivamente encontrado, ai saberemos desvendar o porque de uma civilização tão avançada sucumbiu da noite para o dia.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O sinal WOW



Em 15 de agosto, 1977 às 23:16 pm, o telescópio Big Ear recebeu um sinal de rádio de origem desconhecida por cerca de 72 segundos a partir do oeste de Sagitário e atingindo uma intensidade 30 vezes o ruído de fundo. Este sinal não foi gravado, mas foi gravado pelo computador do observatório em uma seção de papel contínuo projetado para esta finalidade. Poucos dias depois, um jovem professor da Ohio State University chamado Jerry Ehman estava trabalhando como voluntário no projeto SETI, verificando registos informáticos, ele descobriu e surpreendeu que o sinal vinha cada vez mais forte com ruídos anômalos detectados por um rádio-telescópio.


É a única mensagem recebida do espaço até hoje (ou o que pelo menos foi divulgado) e poderia ter uma origem extraterrestre e tenha sido emitido por seres inteligentes.


Naquela época, o poder computacional disponível não era, obviamente, muito grande, então o sistema de busca do sinal de rádio foi bastante rudimentar e se transformou em uma série de números que indicam apenas a sua intensidade e a freqüência.


Estes níveis de intensidade foram de 1, 2, 3 e 9 para alcançar o nível seguinte, que foi de A, B, C, e os registros das leituras foram impressos em papel.


Jerry Ehman, um professor de faculdade, trabalhou voluntariamente no projeto SETI, e alguns dias após 15 de agosto ele reveu algumas das folhas de registo, encontrou o código 6EQUJ5, o equivalente a um aumento da intensidade do sinal que não poderia ter sido, naturalmente, exceto nas circunstâncias mais improváveis ​​no mesmo momento um quasar alinhou a sua feixe de radiação para a terra.


Quasares são uma classe de estrelas que têm a particularidade do feixe emitem ondas de rádio (em azul na ilustração).


O professor Ehman, vendo a seqüência, ficou tão surpreso que a única coisa que conseguiu fazer foi escrever a famosa palavra "WOW!" a margem da folha.


A freqüência sendo analisada ​​no momento, estava na faixa de 1420.356MHz e 1420.456MHz, e a antena estava apontada para estrelas a oeste da constelação de Sagitário. A duração do sinal foi de 72 segundos.


Esse estranho sinal veio da constelação de Sagitário. E sobre a sua possível origem, muitas hipóteses foram levantadas, como:

- Um satélite artificial que atravessou o feixe do telescópio naquele exato momento (quão raro é que a freqüência na qual o sinal foi detectado foi banido por uso de acordos internacionais)
- Um evento natural de natureza desconhecida
- Uma reflexão de um sinal da terra em um pedaço de lixo espacial (realizada pelo próprio professor Ehman), no qual foi descartada.
- Um sinal de uma civilização extraterrestre.


Enfim... o sinal WOW e mais um dentre tantos mistérios desse mundo sem se resolver.