sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

As sereias do século XIX



No século XIX, o mito das sereias tornam-se moda. Centenas de marinheiros afirmaram ter visto esses seres, possivelmente confundindo dugongos e peixes-boi.




Foi nessa época que eles começam a comercializar as sirenas, compradas por marinheiros para afastar a má sorte ou de fornecedores de curiosidades para os circos. Com caudas de peixe, ossos e fios de macacos   foram feitas figuras que pareciam tão reais que fez a sociedade da época acreditar que se tratava de sereias reais. Seu preço era muito alto, causando muitas dividas aos homens que a comprassem. Mas muita gente se aproveitou desses artefatos para enganarem muita gente e ganhar dinheiro.




Por exemplo, em 1830, uma sirena foi exibida no Salão Egípcio, em Londres, que foi comprada por U$ 40.000. Achando que não era realmente uma sereia real, os compradores começaram com uma ação judicial.




Um dos mais famosos foi o Sereia de Fiji, capturado pelo Dr. Griffin (cujo nome verdadeiro era Levi Lyman) nestas ilhas em 1842. Com a ajuda de um cúmplice chamado Barnum, tentaram chamar a atenção da imprensa pelas cartas trocadas entre ambos falando sobre o achado e gravuras vendidas aos jornais, o que causou tanto furor que quando a sirena foi mostrada a centenas de pessoas, fizeram fila para contemplar.




Muitas imagens foram mostradas para chamar a atenção do público, como podem ver na foto acima.




Mais tarde, quando eles perceberam que a sereia era realmente feita a partir de um rabo de salmão e um corpo e uma cabeça de macaco, Griffin e seu cúmplice fugiram com todos os recursos obtidos.




A Sereia de Fiji original foi queimada no incêndio que sofreu o Museu de Barnum em 1860. Detém atualmente uma cópia, que está na posse da Universidade de Harvard e está em exposição no Museu de Arqueologia e Etnologia Peabody.




No século XXI, as sirenas voltaram a ter importância por causa de um vídeo postado no Youtube que alegou que havia duas sereias. Todos os olhos estavam sobre as sereias de Buxton, sendo estudado na Universidade de Lincoln para tentar descobrir suas origens. Acredita-se que vêm do Extremo Oriente, e foi feito por um taxidermista, no século XIX.




O cabelo da sereia é humano, e está a investigar o DNA da cauda para determinar a qual  peixe pertence. A estrutura da carroceria é feita de madeira e arame, os dentes são esculpidos é os ossos e os olhos são conchas de moluscos.



4 comentários:

  1. Legal a reportagem, esses dias eu vi um documentário sobre sereias no Animal Planet que comprova a existência delas!

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  2. sereias são um pouco esquizitas.Dizem as lendas que todas as vezes que as sereias cantavão atraião os pescadores para morte!!!Ual nunca achei que sereias eram assim affff chega da medo.

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  3. uhuuuuuu sereeeeeeeeiiaa kkkkkkkkkkkkkkkk adoro ese blog

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  4. aff como tem gente retardada pra postar esse commentario:
    uhuuuuuuuu sereeeeeiiiaaaaaa kkkkkkkkkkk adoooroo ese blog
    mas quem t perguntou??

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